Paramotor « Voo e aula de Asa delta e Parapente no Rio de Janeiro

Paramotor

O Esporte

Tendo surgido do desejo dos alpinistas europeus de descer as montanhas que haviam escalado de maneira mais rápida, o Parapente desenvolveu-se muito e hoje é um esporte que cresce cada vez mais.
Devido a sua facilidade de uso, aos poucos vai conquistando um número cada vez maior de adeptos, contando com cerca de quatro mil praticantes no Brasil. Na Europa, onde o esporte e mais desenvolvido, encontramos cerca de 250.000 participantes.
O esporte foi trazido ao Brasil pelo suíço Jerome Saunier em 1985 que fez o primeiro vôo de Parapente da pedra Bonita, no Rio de Janeiro. Na época, o pessoal da asa-delta torceu o nariz para aquele pedaço de pano todo molenga que apesar de voar realmente, afundava muito mais rápido que as asas. Parecia que nunca aquilo iria realmente merecer o nome de vôo livre. Hoje a tecnologia se encarregou de mudar isto, providenciando equipamentos realmente bons que são capazes de fazer grandes vôos. Mesmo para quem está iniciando, ao contrário do que muita gente pensa, os equipamentos mais modernos possibilitam vôos muito longos com horas e horas de permanência.

Patrocínio em Paramotor

É uma mídia inovadora para comunicação de sua empresa, podendo ser usada numa extensa região, tendo uma oportunidade criativa de impacto, visibilidade integrando a marca ao evento. Características que torna uma das melhores mídias externas. Ao mesmo tempo esporte como veículo de comunicação, o Parapente tem um forte poder de penetração, pois o público percebe a mídia como um esporte de ação patrocinado.

Dados Técnicos

Com uma área vélica entre 38 m2, o Parapente é composto em média de 40 células, que infladas adquirem um formato de um aerofólio, um verdadeiro painel aéreo para sua marca.
Todo fabricado em Porcher Marine um tipo de nylon importado e com linha de Kevlar, o Parapente é a ultima palavra em tecnologia aeronáutica e de segurança em vôo.
Tendo um motor dois tempos de fabricação francesa, com uma autonomia de vôo de duas a duas horas e meia dependendo da condição climática. O qual possibilita uma decolagem do solo como se fosse um ultraleve ou avião sem a necessidade de um desnível como funciona para decolagem do esporte Vôo livre.
Sendo assim necessário que o piloto seja habilitado para tal aeronave e seu brevet reconhecido e homologado pelos órgãos fiscalizadores como o ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e o SERAC (Serviço Regional de Aviação Civil), sendo assim piloto de Ultraleve.

Projeto realizado no Circuito Brasileiro de Surf patrocinado e organizado pela Petrobrás – BR em 2005, nas cidades do Rio de janeiro, Florianópolis, Ubatuba – S.P., Itacaré – BA, entre outras pelo litoral brasileiro.